Diversidade já é um tema mais entendido e aceito. Parece que tivemos avanços. Será?
Então por que as empresas têm eliminado posições com esse olhar em suas estruturas? O que aconteceu com as pessoas recrutadas por programas famosos voltados à diversidade, promovidos por grandes empresas, que estamparam tantas capas de revistas? startups e consultorias têm encontrado mais dificuldades de interlocução com empresas.
Programas de DEI ( Diversidade, Equidade e Inclusão) foram engolidos pela agenda ESG ou extintos – a consultoria Deloitte anunciou, recentemente, o fim dos seus programas de diversidade, equidade e inclusão nos EUA.
A Accenture cortou suas metas de diversidade, criadas em 2017. Meta, Google e Amazon também cortaram seus esforços.
O que está acontecendo? será que DEI era ou é uma agenda política?
Alexandre Waclawovsky e Eduardo Blohm Bendzius convidaram 2 pessoas incríveis, que vivem isso na prática, para entender avanços, aprendizados e retrocessos nesse episódio com i de inclusão.
Kaká Mandakinï tem como propósito contribuir para uma sociedade mais humana, compassiva, não-violenta e diversa. Atuou por 15 anos no mercado financeiro. É professora convidada na Fundação Dom Cabral e Insper, além de voluntária no Grupo Mulheres do Brasil e na Universidade do Propósito. É fundadora da consultoria Div.A Diversidade Agora! e partner do Great People e GPTW.
Camila Quinto tem mais de uma década de experiência no mercado corporativo, onde descobriu seu verdadeiro propósito: construir um mundo mais justo e equitativo, com foco em impacto social e ambiental. É fundadora da Nia Consultoria, onde atua em gestão de projetos, mapeamento de processos, melhoria contínua e implementação de ESG. Membro do Forbes BLK e participa do Pacto Global da ONU, alinhando suas ações aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Uma conversa necessária e mais atual do que nunca.
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